A comunicação, caracteriza-se pelo diálogo entre duas pessoas, já dizia Aristóteles (384-322 a.C.) em sua obra Retórica, em que ele já afirmava que a comunicação era composta de três partes: quem fala, o discurso e a audiência.
Quando nos comunicamos, criamos uma ponte de comunicação entre nós e o próximo, trocando informações, sentimentos e sensações. Esta, se bem construída, nos deixa passar tranqüilamente por cima dos mal-entendidos. Entretanto, isso não acontece sempre: O desconhecimento da bagagem intelectual e das experiências do receptor nos faz muitas vezes cometermos erros grosseiros, por pensarmos que o outro é uma extensão do nosso próprio conhecimento, que o mesmo seja obrigado a saber tudo o que sabemos ou até mesmo seguir a mesma linha de raciocínio que nós.
A psicanálise afirma que o homem acredita que os outros são parecidos consigo, sentem as coisas da mesma forma e, em essência, pensam como ele.
Esta comunicação que surge com a premissa de que as pessoas irão entender tudo exatamente como se fala resulta quase sempre em um belo mal entendido involuntário que pode ser resolvido rapidamente ou pode terminar em uma catástrofe! Principalmente quando falamos da comunicação interpessoal nas organizações.
A partir de agora partiremos sempre do seguinte princípio: A comunicação de verdade parte da premissa de que o outro não é uma extensão de quem transmite a mensagem.
No processo comunicacional interpessoal, estamos em um constante revezamento de posições: Uma hora temos a postura da fonte e no próximo instante, assumimos a postura do receptor, do ouvinte. Estar em ambos os papéis forma a dinâmica do diálogo.
Cabe a nós como comunicadores, estarmos sempre atentos ao modo a que esta comunicação ocorre nas organizações, e trabalharmos constantemente para fazer com que ela flua sem ruídos para que não gere transtornos que possam atrapalhar o desempenho.
Quando nos comunicamos, criamos uma ponte de comunicação entre nós e o próximo, trocando informações, sentimentos e sensações. Esta, se bem construída, nos deixa passar tranqüilamente por cima dos mal-entendidos. Entretanto, isso não acontece sempre: O desconhecimento da bagagem intelectual e das experiências do receptor nos faz muitas vezes cometermos erros grosseiros, por pensarmos que o outro é uma extensão do nosso próprio conhecimento, que o mesmo seja obrigado a saber tudo o que sabemos ou até mesmo seguir a mesma linha de raciocínio que nós.
A psicanálise afirma que o homem acredita que os outros são parecidos consigo, sentem as coisas da mesma forma e, em essência, pensam como ele.
Esta comunicação que surge com a premissa de que as pessoas irão entender tudo exatamente como se fala resulta quase sempre em um belo mal entendido involuntário que pode ser resolvido rapidamente ou pode terminar em uma catástrofe! Principalmente quando falamos da comunicação interpessoal nas organizações.
A partir de agora partiremos sempre do seguinte princípio: A comunicação de verdade parte da premissa de que o outro não é uma extensão de quem transmite a mensagem.
No processo comunicacional interpessoal, estamos em um constante revezamento de posições: Uma hora temos a postura da fonte e no próximo instante, assumimos a postura do receptor, do ouvinte. Estar em ambos os papéis forma a dinâmica do diálogo.
Cabe a nós como comunicadores, estarmos sempre atentos ao modo a que esta comunicação ocorre nas organizações, e trabalharmos constantemente para fazer com que ela flua sem ruídos para que não gere transtornos que possam atrapalhar o desempenho.
Por Vinícius Reis
Nenhum comentário:
Postar um comentário