Este termo começou a ser empregado apartir da década de 90, com a revolução das ferramentas virtuais e de novas maneiras da utilização da Internet, passando de um simples meio de comunicação para uma fonte de lucro para as organizações.
Está Web só foi firmada após o ano de 2001, quando ocorreu a chamada “crise das ponto-com”, passando de maneira surpreendente por está e mostrando de vez ao mundo que ela veio para ficar. Essa nova geração trouxe uma maior interação com seus usuários como é o caso de plataformas bem conhecidas hoje como Flickr, Blog, Youtube, entre outras. Com esta interatividade, os internautas deixam de ser apenas consumidores e passam a ser produtores de conteúdos.
Mais de 2,8 milhões de pequenas e médias empresas já estão utilizando as aplicações dessa geração. Para melhor desempenho das organizações, estas começaram a usar webcasts e blogs para anúncios, pesquisas e promoções para atrair de outra maneira seus públicos.
Porém com tantas informações passadas diariamente aos seus públicos, as organizações precisam tomar cuidado com o material repassado aos internautas porque este pode ser entendido de uma maneira errônea e comprometer a imagem da organização. Podemos citar o exemplo da Pepsi que disponibilizou um aplicativo para celulares cujo foco seria os homens onde, baixavam uma proteção de tela que classificavam as mulheres em 24 tipos para promover uma bebida energética. Esta atitude foi alvo de críticas pelo mundo inteiro.
Devemos nos policiar com todos os materiais disponibilizados na web para que este não tenha muitas interpretações para que nenhum público fique ofendido ou sentia-se prejudicado de alguma forma. As ferramentas vieram para auxiliar as organizações com este novo mundo, mas, não podemos esquecer que este é uma via de duas mãos, podendo ajudar ou prejudicar a imagem de sua empresa.
Por Vinícius Miraglia
fontes: http://www.slideshare.net/elvisfusco/novas-tecnologias-em-comunicao-471044
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u638216.shtml
Acompanhar o mundo do web 2.0 não é nada fácil. Fico imaginando - tento acompanhar 150 blogs em média, por vontade própria e sem maiores compromissos, acho muito difícil disceminar tanta informação. Imagina para uma orgazanição do tamanho da pepsi (como vcs citaram), quando acontece algum erro, para acompanhar tem que ter uma estrutura muito grande. As empresas tem que se adaptar com essa ferramenta, pois a tendência é só aumentar.
ResponderExcluirAbraços,
Cibele