segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Blog Innovare: de obrigação à satisfação

Queridos leitores,

Gostaríamos de dizer que, contrariando nossas próprias expectativas, o blog Innovare se tornou uma atividade gratificante para os integrantes deste grupo. Passamos a gostar de publicar posts aqui e, principalmente, de ver o reconhecimento de vocês. Reconhecimento que pôde ser notado através dos comentários aqui no blog e das “indicações” que recebemos em outros sites, como a indicação de endereço interessante sobre o assunto Relações Públicas pelo OQRP (http://hiperimagem.org/oqrp/2009/11/indicacao-blog-innovare) e duas vezes entre as melhores postagens de Relações Públicas da semana de pelo Horizonte RP (http://horizonterp.ning.com/profiles/blogs/melhores-posts-de-rp-da-semana-10 e http://horizonterp.ning.com/profiles/blogs/melhores-posts-de-rp-da-semana-11).

Agradecemos por terem nos seguido até a presente data e por terem contribuído com seus comentários, o que foi muito importante para nós pois permitiu-nos cada vez mais melhorar nossos posts.

Comunicamos que a partir de hoje não postaremos mais no blog como forma de avaliação acadêmica para a disciplina de Comunicação Organizacional. Porém, como adquirimos gosto por estar sempre atualizando e tendo a oportunidade de trazer a vocês assuntos interessantes, levaremos o Innovare a Comunicação adiante. Não postaremos mais diariamente e ainda não definimos a periodicidade com que isso será feito, mas garantimos que haverá uma freqüência pré-determinada para que vocês possam continuar nos acompanhando como fizeram até hoje. Assim que definirmos como acontecerá, postaremos para informá-los.

Mudaremos também um pouco o foco do blog: não será mais exclusivamente sobre comunicação organizacional mas sim sobre assuntos referentes a comunicação em geral.

Dadas as informações, gostaríamos de agradecer, além de vocês leitores, à professora Cláudia Nociolini Rebechi, docente responsável pela disciplina de Comunicação Organizacional do III semestre do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo, que foi nossa orientadora na criação e manutenção deste blog e das postagens.

Contamos com vocês para continuarem nos acompanhado e nos ajudando a deixar o Innovare cada vez melhor. Muito obrigado!
Grupo Innovare

domingo, 6 de dezembro de 2009

Esfera da comunicação excelente

A esfera da comunicação excelente é composta por três camadas que determinam como deve ser o trabalho de um Relações Públicas.

A primeira camada é o núcleo de conhecimento que estabelece que o departamento de comunicação deve ser formado apenas por comunicadores.

A segunda camada é a expectativa compartilhada que segundo a teoria de Gruning diz que devemos, explicar, divulgar nosso trabalho para os demais setores para que eles possam “compartilhar nossas expectativas”.

A terceira camada é a cultura participativa que fala que o trabalho deve ser em equipe com um sistema aberto que possibilite a criatividade dos funcionários, enfim que não seja centralizada
.


Por Marcela Amorim


Fonte: Relações Públicas:teoria, contexto e relacionamentos - GRUNING,FERRARI E FÁBIO FRANÇA.

sábado, 5 de dezembro de 2009

O uso da mídia espontânea para reposicionar uma marca: Case TOTVS

Com 26 anos de atuação no mercado, a TOTVS é a empresa de software, inovação, relacionamento e suporte à gestão com maior share do mercado atuando em 11 segmentos. Possui nove mil participantes de seu capital aberto e estão presentes em 23 países. É a primeira empresa deste tipo sediada na America Latina.

O trabalho da TOTVS é atuar como um Operador Administrativo, auxiliando seus clientes em todo o processo de gestão e permitindo que eles se concentrem em seus negócios.

Em 2008, a TOTVS adquiriu a Datasul - que era até então, sua maior concorrente no Brasil.

Para que pudesse consolidar sua liderança no Brasil e mostrar que possuía total integração entre suas 21 empresas que atuam nas áreas de software, tecnologia, consultoria e serviços de valor agregado, a empresa lançou uma ação de assessoria de imprensa.

Foi desenvolvido um Plano Estratégico de Comunicação (PEC) que definisse os objetivos estratégicos de PR da companhia e as estratégias para alcançá-los. As equipes de Marketing e de Comunicação da companhia mapearam os temas mais estratégicos para o período, assim como as mídias e jornalistas com quem os porta-vozes deveriam se relacionar para posicionar a TOTVS na mídia.

Os resultados surgiram em 10 meses de trabalho quando todos os indicadores de PR da TOTVS melhoraram em relação ao ano anterior: quantidade de entrevistas, matérias e publicações em mídias A e B. A companhia superou a concorrência ao marcar presença, com matérias dedicadas e positivas, nas principais mídias de negócios (Exame, Istoé Dinheiro, Época Negócios, Carta Capital, Valor Econômico), TI e segmentadas, além de rádio e TV, com pautas diversificadas - empreendedorismo, responsabilidade social, inovação, governança corporativa, conceito de operador administrativo e tecnologia. Hoje, a mídia já entende melhor o conceito de Operador Administrativo e começa a perceber a assertiva integração das empresas adquiridas.


Por Vinicius Ponsano


Responsáveis pela conta: Christiane Hato, Clarissa Araújo e Regina Sanches



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A construção de uma boa imagem

Sabemos que hoje, construir uma imagem positiva é fundamental, tanto para a organização, quanto para seus funcionários. A todo o momento, nossa postura, ações e atitudes estão sendo julgadas por pessoas e não seria diferente pensando desta mesma forma para uma empresa.

Organizações que ostentam boas imagens tendem a passar mais confiança para seus clientes através de informações institucionais, comunicados, peças e indiretamente, mais credibilidades em seus produtos e serviços.

Algumas empresas utilizam de assuntos como responsabilidade social para associar estes temas (sustentabilidade, direitos humanos, desenvolvimento sustentável, etc) a organização, construindo assim, uma imagem positiva. Sabemos que, esta postura não é a mais correta, mas, em busca de alcançar este positivismo de seu retrato organizacional, organizações utilizam todas as armas possíveis, nem sempre corretas, para isto.

Não tendo esta imagem ao seu favor, empresas acabam perdendo credibilidade, conseqüentemente, perdendo públicos e minimizando diretamente seus lucros. Por conta disto, organizações buscam a assessoria dos relações públicas para cuidar de sua imagem. Estes realizam planejamentos estratégicos para que esta se reverta de forma positiva. Um exemplo mostrado recentemente nas telas de cinema é o filme Hancock, estrelado por Will Smith. Neste, um relações públicas, Ray Embrey, resolve cuidar da imagem defasada de um super-herói, realizando ações estratégicas para que esta fosse alterada, de forma positiva, da melhor maneira possível. No final do filme, o profissional de comunicação consegue concretizar seu planejamento, fazendo com que, Hancock fosse visto como um bom super-herói, ganhando credibilidade e respeito dos cidadãos de Nova Iorque.

Por Vinícius Miraglia

Fonte: http://www.cinepop.com.br/filmes/hancock.htm

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A conquista das Olimpíadas pelo Rio de Janeiro

Os Jogos Olimpicos de 2016 como já se sabem será realizado no Brasil na “Cidade Maravilhosa”.

O Rio de Janeiro conseguiu os votos necessários pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), para sediar a tão esperada Olimpíadas. Esse acontecimento foi uma das maiores conquistas já conhecida feita por um trabalho de Relações Públicas.

Além da enorme capacidade de elaborar um projeto visando surpreender os representantes do Comitê, foi feito um dossiê a fim de expor mais na imprensa a candidatura do Rio de Janeiro, pois assim conseguiríamos maior dispersão da informação.

O sucesso da campanha deve-se basicamente a alguns tópicos abordados pela área de comunicação e relações públicas. Eles consistiam em reforçar o amor do brasileiro pelo esporte, dizendo “Viva a sua paixão”, além de discutir a capacidade que o Brasil tem de organizar a Copa do Mundo e as Olimpíadas em um intervalo de tempo muito curto, 2 anos, não dando espaço para especulações e comentários negativos. E por ultimo, foi a explicação da jornada do Rio de Janeiro, por um vídeo que fazia a abertura da palestra, que emocionou muitas pessoas.

Essa conquista coroou o Brasil com chave de ouro, no que diz respeito aos dois maiores eventos esportivo do planeta – os Jogos Olímpicos e a Copa de 2014. Tudo isso foi fruto de um intenso e bem-sucedido trabalho de relações públicas que souberam conquistar os votos do Comitê, trazendo uma maior visibilidade para o Brasil.

Por Fernanda Damasceno

Fonte: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=96922

http://www.abordorp.blogspot.com/

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

E-business


O termo e-business tem por registro desde 1995 sob o nome de uma revista-online, porém foi popularizado pela IBM em 1997, no qual o termo foi associado a novas oportunidades virtuais, novos negócios altamente conectados, relacionado a tudo o que for novos negócios online. A essência do termo e-business se define como um sistema de informações auxiliando processos negociais que podem ser B2C e B2B até CRM , SCM (Supply Chain Management) e gerenciadores de conteúdo.

O e-business compreende a parte de compras e vendas, e é essencial para empresas que buscam alcançar novos patamares, organizações q buscam alcançar novos negócios e mercados.

As duas grandes áreas do e-business são o e-commerce e o e-service. O e-commerce é por definição vendas realizadas pela internet, sendo estas entre uma empresa e outra por meio do processo B2B, ou entre uma empresa e um cliente pelo processo B2C. Já o e-service se trata de prestação de serviços na web. Ex.: home banking, agências de informação online, sites de busca, etc.

As principais vantagens desse sistema são a integração de sistemas conectados que facilita a troca de informações, agilidade com o acesso as informações em tempo real, o que facilita a tomada de decisões sobre seu negócio estreitando o relacionamento da organização com seus clientes e fornecedores, e a transparência nas etapas envolvidas para o nível gerencial.

Programar uma solução por e-business significa grandes benefícios dentro de uma organização, pois permite a integração, a troca de informações entre todas as áreas desta empresa de forma ágil, no qual a informação é a base de decisões, facilitando e agilizando assim decisões nos níveis gerenciais.


Por Natalia Pastorelli
Fonte: http://www.brasilescola.com/informatica/ebusiness.htm

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

VIIERP: Comunicação Digital e Relações Públicas



Ontem, dia 30/11, ocorreu o Sétimo Encontro de Relações Públicas da Faculdade de São Paulo.
O evento vem sendo realizado há seis anos, e em cada edição, são abordados novos temas e propostas.
Este ano, o tema era “Comunicação Digital e Relações Públicas” e teve como proposta estudar como a comunicação digital permeia as atividades do profissional de relações públicas e como eles podem explorá-la de maneira positiva no seu dia-dia.
O congresso ainda contou com a participação de palestrantes que são profissionais conhecidos da área de comunicação como, Vinicius Romano, jornalista e atual apresentador do programa Trajetória da TV USP; Jeff Paiva, jornalista e publicitário; E a especialista em Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, atualmente diretora de Mídias Socias da Agência Ideal e docente dos cursos de RP e PP da FECAP.
Por Luiza Palmeira

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Relações públicas: em busca de novos paradigmas

Segundo Edward Bernays, “as relações públicas cobrem o relacionamento de um homem, uma instituição ou idéia com seus públicos. Qualquer tentativa eficiente para melhorar esse relacionamento depende de nossa compreensão das ciências de comportamento e de como nós as aplicamos. (…) As ciências sociais são a base das relações públicas”.

Quatro modelos de relações públicas
Em 1984, James E. Grunig e Todd Hunt publicaram um livro no qual discorrem sobre quatro modelos que caracterizam a prática das relações públicas.

Conteúdo dos modelos
O primeiro modelo é o de imprensa/propaganda. Visa publicar notícias sobre a organização e despertar a atenção da mídia. É uma comunicação de mão única, não havendo troca de informações.

O segundo modelo é o de informação pública. Caracterizado como jornalístico, dissemina informações relativamente objetivas por meio da mídia em geral e de meios específicos.
O terceiro modelo é o assimétrico de duas mãos, que inclui o uso da pesquisa e outros métodos de comunicação. Vale-se desse instrumento para desenvolver mensagens persuasivas e manipuladoras. Preza unicamente os interesses da organização, não se importando com o público.

O quarto modelo é o simétrico de duas mãos, a visão mais moderna de relações públicas, em que há uma busca de equilíbrio entre os interesses da organização e dos públicos envolvidos. Baseia-se em pesquisas e utiliza a comunicação para administrar conflitos e melhorar o entendimento com os públicos estratégicos. A ênfase está mais nos públicos prioritários do que na mídia.

Por Mariana Gutierre



Fonte: Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação - 4ª edição. Margarida Maria Krohling Kunsch.

Aulas de Comunicação Organizacional da professora Claudia Rebechi.

domingo, 29 de novembro de 2009

Ontem, hoje e amanhã


Em São Paulo o Banco Itaú “decola” em uma experiência pioneira no país onde as superintendências de sustentabilidade, comunicação interna e institucional foram unidas com o intuito de medir resultados econômicos, sociais e ambientais. Para isso houveram 5 ações estratégicas que motivaram esta mudança.

1-) Inspiração no passado: Oficialmente a responsabilidade social do banco Itaú tem 60 anos,a criação em 2007 de um departamento específico foi somente uma conseqüência de uma tradição.

2-) Mais continuidade e permanência; As áreas são de grande capacidade de interdependência, são estruturas que lidam com o futuro, essenciais para mudanças culturais. Com a união existirá potencialização, uma continuidade de forma não estritamente pontual.

3-) Ganhar profundidade: A sustentabilidade é um conceito complexo que requer conhecimento de várias disciplinas e ações de diferentes áreas. A união trará vantagens de como acelerar processos, disponibilidade de profissionais mais completos para lidar com a cultura da organização, uma estrutura consistente, com influencias dentro da empresa e fortes ações de comunicação.

4-) Menos teoria: Nas ações de comunicação será valorizado o aspecto prático da sustentabilidade, para sair o máximo da teoria. A idéia é sensibilizar e dizer o que aquilo significa para o funcionário, conceituando sustentabilidade no ambiente dele ou no ambiente de trabalho com um tom de naturalidade. Por isso o ideal é a continuidade e transversalidade. Deve-se comunicar o tempo todo.

5-) A comunicação deve acontecer no início dos processos de negócios, ajudando a pensar em soluções. A comunicação é um importante instrumento estratégico que o Itaú trabalha junto a diferentes áreas de negócio.


Por Marcela Amorim

Fonte: revista comunicação empresarialano 18-número 67-2008

sábado, 28 de novembro de 2009

Coca-Cola e sua inovadora estratégia de Marketing/Responsablidade Social


Desde 2008 a coca cola aposta em uma ação inovadora que mistura responsabilidade social e marketing: Preparar jovens moradores de favelas, com idades entre 17 e 25 anos, para serem profissionais de vendas.

Nomeado “Coletivo”, o programa criado pela diretora de Projetos Especiais da Coca-Cola Cláudia Lorenzo, é o primeiro do modelo no Mundo e visa aproximar o consumidor de baixa renda através da educação.

A receita do sucesso de muitas das grandes marcas é nunca parar de correr atrás de novos consumidores e nichos de mercado, mesmo quando o momento é bom. Estar sempre em busca de novas fatias do mercado, estudar seu cenário e inovar nas ações é fundamental.

Ao fazer um estudo de campo no ano de 2008, a Coca-Cola constatou que, mesmo sendo consumida por 80% das famílias brasileiras, na mais importante faixa do nosso mercado, que são as famílias de baixa renda, o consumo no Brasil fica muito atrás do visto nas mesmas classes populares em países como México, Argentina e Chile. A Coca-Cola fatura no Brasil cerca de 15 bilhões de reais por ano e as classes mais baixas são responsáveis por 60% deste faturamento.

Em busca de diminuir tal distância que separava a Cola-Cola das classes populares brasileiras, a Coca-Cola apostou em uma ação inovadora que mistura responsabilidade social e marketing: Preparar jovens moradores de favelas, com idades entre 17 e 25 anos, para serem profissionais de vendas.

Nomeado “Coletivo”, o programa criado pela diretora de Projetos Especiais da Coca-Cola Cláudia Lorenzo, é o primeiro do modelo no Mundo e visa aproximar o consumidor de baixa renda através da educação.

O lado social do programa ocorre da seguinte forma: Em parceria com ONG’s, a marca instalou em varias comunidades e bairros pobres de grandes cidades brasileiras, salas de aula onde os jovens têm durante um período de dois meses um curso de Técnicas de Vendas em Varejo. O curso trás noções de gerenciamento de estoques, abordagem de clientes, exposição de produtos entre outros tópicos.

Testes de desempenho e simulações de um pequeno varejo são realizados periodicamente para avaliar os estudantes.

Ao final do curso, os jovens fazem uma espécie de TCC: Apresentam a um pequeno dono de bar ou mercadinho da comunidade sugestões de melhoria no estabelecimento. A Coca Cola ajuda a implantar o plano de negócios, oferecendo uma linha de microcrédito ao varejista no valor de 3 000 reais (uma parceria da empresa com o Banco Interamericano de Desenvolvimento e com a ONG Visão Mundial). Os mais bem avaliados têm a oportunidade de pleitear uma vaga em uma das fabricantes Cola-Cola. Para os que não quiserem trabalhar na empresa, e quiserem abrir o próprio negocio a Cola-Cola também auxilia o acesso a uma linha de microcrédito -- no valor de 1 500 reais.

O lado marketing tem como objetivo aumentar as vendas nesta faixa do mercado. Treinar 1 milhão de jovens até 2012, em 1 500 comunidades e transformar um em cada dez alunos em revendedor de seus produtos em seu bairro é a meta da marca para o fim do programa .

Caso o programa dê certo no aqui, pode ser aplicado em países como China e Índia, onde o cenário é praticamente o mesmo das classes sociais populares do Brasil: um ótimo potencial de vendas pouco explorado.

Dados mostram que hoje, a empresa tem 56,8% de participação, posição invejada por marcas menores que, a seu modo, conhecem a linguagem e os desejos da nova classe C brasileira.

Por Vinícius Ponsano

Fonte: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0952/marketing/filantropia-resultados-498392.html?page=2


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Cancelamento do Evento


Informamos que, nosso evento que seria realizado no próximo dia 28/11 foi cancelado. Pedimos desculpas aos nossos internautas, voluntários, colegas e professores por esse imprevisto. Tentamos passar a data para o dia 12/12, mas não foi possível, pois, teríamos apenas metade do tempo para realizar o evento, assim, comprometendo nosso cronograma.

A única saída foi remarcar este para o ano de 2010, entre o mês de março e abril. Informaremos o mês e a data exata para aqueles que ainda se demonstrem interessados em colaborar conosco e com essa causa tão justa.

Pedimos desculpas mais uma vez e continuamos pedindo a colaboração de todos e sua compreensão.

Agência Innovare

Por Vinícius Miraglia

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Mobile Marketing


Ao falarmos de móbile marketing, entendemos como um termo utilizado para definir campanhas de marketing entregue para dispositivos móveis. Como por exemplo, para telefones celulares, aparelhos handhelds/ PDA e BlackBerry, etc.

Consiste em uma forma de fazer o marketing direto através de ações personalizadas e direcionadas no qual proporciona o entretenimento aos públicos de interesse, construção de diálogos ou interação para atingir e alcançar o consumidor em tempo real.

O canal de telefonia móvel é muito interessante, pois é interativo de múltiplas formas, inter-operável e em rede, composto por várias tecnologias de serviços de entrega, que viabiliza fazer propagandas, informar e divulgar produtos e serviços de entretenimento.

O que diferencia os canais de informação tradicionais como rádio, TV, jornais, da telefonia móvel, é que ele é pessoal, temporal, interativo, e não depende de uma localização. A mídia permite ao receptor da mensagem confirmar quantas mensagens foram lidas e apagadas, é uma comunicação não invasiva, de custo acessível e aplicável a qualquer setor de atividade, principalmente para as empresas se comunicarem e enviarem informações para grupos de pessoas que não possuem acesso ao computador.

Com essa estratégia de marketing voltada para a tecnologia de telefonia móvel é possível receber um serviço, e informação sem ter acesso a revistas, jornais, computadores e internet, no qual a mídia ou a organização pode enviar mensagens aos usuários sabendo até sua localização com margem de erro de 3 metros através de sistemas de localização como o LBS (Location Based Services). A facilidade do serviço e satisfação se encontra quando principalmente um consumidor está próximo, é possível fazer uma oferta, aumentando as chances de ações deste consumidor imediatamente.

O Interactive é uma das ferramentas utilizadas nesse meio de campanha de marketing. Trata-se de uma comunicação feita por várias formas que atinge diretamente o receptor da mensagem da campanha. Alguns exemplos de meios utilizados para o móbile marketing vão desde o envio de mensagens de texto com promoções e serviços, até a veiculação de fotografias de produtos e vinhatas corporativas. Porém os formatos mais conhecidos são o envio de SMS (Short Message Service) e MMS (Multimedia Messaging Service), internet(WAP) e em estágios mais avançados por conexão via bluetooth.

Por Natalia Pastorelli

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/telecom/2009/11/25/marketing-movel-brasileiro-tera-regras-atualizadas-no-inicio-de-2010/

http://webinsider.uol.com.br/index.php/2005/09/05/mensagem-o-mobile-marketing-esta-chamando/

http://www.vm2.com.br/2006/p_mobile_mkt.asp

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O que é Transmarketing?

Trans é um prefixo utilizado antes das palavras com o sentido de transpassar, transbordar, ir além de algo já existente; “situação ou ação além de” (Houaiss,2001)

Transmarketing pode ser utilizado com a idéia de transpassar as estratégias e objetivos do marketing, pois ela é a junção do marketing com Relações Públicas. Pelo lado do marketing ela vende os produtos, possui suas estratégias voltadas para a conquista de mercado, já o lado das relações públicas, fica responsável por se manter um bom relacionamento com os diversos públicos da organização. Essa união vem para promover e estruturar a organização.

De acordo com Waldyr Gutierrez Fortes, autor do livro “Transmarketing: estratégias avançadas de relações públicas no campo do marketing”, diz que é muito importante que essas duas partes não exerçam uma o papel da outra, e sim que ela se unam, se fundam, se complementem. Pois cada uma tem funções que não podem ser esquecidas, na tentativa de fundi-las. Elas caminham junto para melhorar cada vez mais o conhecimento que a empresa tem sobre mercado, mas cada uma tem diferentes responsabilidades dentro da organização.

Mas para conseguir aplicar o Tranasmarketing, Waldir Gutierrez Fortes, diz que as empresas têm que respeitar os interesses públicos, que vai desde seus funcionários, passando pela concorrência, até chegar aos interesses do consumidor. Pois ele busca um constante relacionamento da empresa com os públicos.

Vale a pena ler:

FORTES, Waldyr Gutierrez. TRANSMARKETING - Estratégias Avançadas de Relações Públicas no Campo do Marketing. Summus Editorial, 1999

Por Fernanda Damasceno

Fonte:http://nunobatista.wordpress.com/2007/08/27/transmarketing-marketing-relacoes-publicas/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Transmarketing



terça-feira, 24 de novembro de 2009

Atualizações Profissionais


Todos sabem que atualmente o profissional que não está constantemente em busca de atualizações para aprimorar seus conhecimentos na área em que atua, tem grandes chances de perder sua vaga no mercado de trabalho. Tudo isso porque a competitividade entre os indivíduos que tem como objetivo semelhante se destacar entre os demais perante a organização, cresce a cada dia.

Como não poderia ser diferente, o bom comunicador é aquele profissional que sempre está “a par” de todas as atualizações que surgem, novas idéias e pensamentos atuais, objetivando estar integrado com a realidade.

Existem várias maneiras de estar atualizado, através de cursos, palestras, congressos entre outros. Alguns sites e portais disponibilizam informações diversas que podem nos ajudar de maneira ágil, como o exemplo dos sites:

Portal RP onde é possível encontrar divulgação de blogs, eventos ligados a comunicação, dicas de livros e lançamentos.

Outro site muito acessado por comunicadores é o Aberje, que traz novidades em termos de programação de cursos, congressos e sempre está atualizado com noticias relacionas a área.

Então, para você, profissional de comunicação, que busca sucesso em sua carreira profissional, não deixe de praticar o up-date!


Por Luiza Palmeira


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17270.shtml


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Mapeamento lógico dos públicos

Muito mais do que uma proposta genérica, a conceituação lógica dos públicos representa uma mudança de paradigma, uma inovação na análise da inter-relação organização-públicos. Em virtude de sua estrutura lógica, tem aplicação universal e permite analisar o relacionamento das organizações com seus públicos, de maneira ampla e precisa, além de abrir perspectivas à criação de programas corporativos estratégicos de relacionamentos e de comunicação que contemplem não alguns, mas todos os públicos que interagem ou possam vir a interagir com a organização.

Objetivos do Relacionamento
O principal objetivo do relacionamento organização-públicos sustenta-se em interesses institucionais, promocionais ou de desenvolvimento de negócios. Empresas e públicos têm interesses comuns de produtividade e lucratividade.

Conceituação Lógica de Públicos
De acordo com Fábio França, a conceituação lógica se dá em três categorias:


Categoria I – Públicos Essenciais: São aqueles públicos ligados ou não juridicamente à organização e dos quais ela depende para sua constituição, manutenção de sua estrutura, sobrevivência e para a execução de suas atividades-fim. O nível de dependência é de caráter situacional e irá variar de acordo com cada tipo de organização. Eles se dividem em dois segmentos: constitutivos da organização (que possibilitam a existência da organização, fornecendo-lhes todos os elementos e recursos para sua constituição); não-constitutivos ou de sustentação (não interferem diretamente na constituição da organização, mas em sua viabilização ou manutenção no mercado).

Categoria II – Públicos Não-Essenciais: Definem-se como redes de interesse específico, pelo grau de maior ou menor participação nas atividades da organização. São considerados não-essenciais pois não participam das atividades-fim, apenas das atividades-meio (prestação de serviços). Podem ser subdivididos em quatro tipos: redes de consultoria e de serviços promocionais, redes de setores associativos organizados, redes de setores sindicais e redes setoriais da comunidade.

Categoria III – Públicos de Redes de Interferência: Representam públicos especiais do cenário externo das organizações, os quais, por conta de seu poder de liderança operacional ou representativa junto ao mercado e à opinião pública, podem gerar interferências indesejáveis para a organização ou apoiá-las. Inclui públicos do cenário externo: a rede de concorrência e as redes de comunicação de massa (mass media).

Como proceder na identificação dos públicos
A conceituação lógica exige precisão na identificação dos públicos e das suas interfaces com a organização, o que pode ser conseguido mediante a observância dos seguintes passos:

1. Selecione todos os públicos que se relacionam com a organização;
2. Identifique os públicos com os quais a empresa se relaciona de maneira mais freqüente;
3. Defina quais são os públicos de interesse maior para a organização, aqueles que são imprescindíveis para o desenvolvimento de seus negócios essenciais;
4. Determine, com clareza, o tipo de relação existente entre organização e públicos, estabelecendo se é uma relação de negócios, política, operacional, classista, profissional, social, institucional;
5. Defina qual é o objetivo do relacionamento empresarial com esses públicos, a partir da natureza da relação;
6. Indique o nível de dependência da interação: o grau de dependência do público com a empresa;
7. Nível de participação: examine o grau de participação nos negócios da empresa e na sua promoção institucional e mercadológica;
8. Delimite a temporalidade (duração) da relação;
9. Discrimine as expectativas da organização em relação a seus públicos.

Evidente que há diversas maneiras de classificar públicos e isso deve ser feito de acordo com o que a organização espera dessa classificação e dos relacionamentos estabelecidos ou a se estabelecer entre as partes, mas o mais completo e universal é a conceituação lógica, por ser feita tomando por base vários tipos de informações.


Por Mariana Gutierre


Fonte: “Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica” – 2ª edição, Fábio França.


domingo, 22 de novembro de 2009

Guerrilha Virtual


Nas eleições de 2010 nós iremos contar com um novo campo de batalha que poderá a ajudar a esclarecer mas também a confundir diversas mensagens passadas ao eleitores. É um novo momento onde faremos parte de uma guerrilha virtual.


O meio virtual de primeira mão nos é muito vantajoso pela alta capacidade de expandir seus conhecimentos e de estar ao alcance de diversas informações capazes de esclarecer nossas constantes dúvidas. Mas não são só vantagens que encontramos, na Bahia essa exposição no meio virtual trouxe sérios problemas a dois partidos políticos já não muito amigáveis. Foi colocado no ar vídeos irônicos imitando a propaganda política do rival, teve tanta repercussão que o vídeo chegou até virar um hit na Internet. O problema acabou chegando nas mãos do ministro do governo Lula mas resolvido com uma série de “Não fui eu que fiz!”.


Apesar das negativas o autor esta sendo festejado da nova iniciativa pelos políticos. Realmente não é leal combater acompanhado da ironia, foi um episódio, com certeza a existência das novas mídias no âmbito político trará novas visões, espaço para opiniões, esclarecimentos e disputas saudáveis.



Por Marcela Amorim

Fonte: Revista VEJA - edição 2137, número 44

sábado, 21 de novembro de 2009

ERP e Relações Públicas

Enterprise Resource Planning é o nome do software mais usado em micro e pequenas empresas hoje em dia. O ERP como é conhecido, gera todos os dados necessários de uma organização de forma integrada. As áreas de marketing, vendas, recursos humanos, estoque e financeira são integradamente gerenciadas, assim obtém-se um melhor controle sobre o fluxo periódico de caixa, controle de pedidos de vendas, relatórios e controles de estoque e até das contas a pagar.

Mas como nada é um mar de rosas, a adoção do ERP em uma pequena empresa gera muitos desafios, mudanças em processos e cultura dos funcionários. A forma com que a empresa conduz a escolha e a implantação do pacote ERP é crucial para obtenção dos resultados esperados.

Como em toda implementação ou mudança em uma organização, o grau de envolvimento dos colaboradores é um fator muito importante para o andamento do processo.
Como já lemos em postagens anteriores sobre estes processos de mudanças, os colaboradores devem estar envolvidos e participando constantemente de treinamentos, pois se eles são se apropriarem corretamente desta ferramenta, ela não poderá contribuir de forma eficaz. Este é um trabalho para o relações-públicas, que é essencial sua participação em todo o processo sendo o profissional mais capacitado para gerir todas estas ações integradamente.

Pudemos ver que o ERP é uma ótima opção de investimento para as pequenas empresas. Mas, vimos também que há vários fatores envolvidos para que sua implementação seja eficaz, ressaltando a importância do trabalho de Relações Públicas, o que inclui planejar a implantação, incentivar a participação dos funcionários em treinamentos, verificar o impacto disso tudo e principalmente estar pronto para ouvir e tirar possíveis dúvidas, críticas e sugestões que possam surgir. Se a empresa conseguir incorporar as RP com seu ERP, com certeza estará investindo no melhor e alcançará o crescimento.

Por Vinícius Ponsano

Fonte: MENDES, J.V., ESCRIVÃO FILHO, E. Sistemas integrados de gestão ERP em pequenas empresas. Artigo publicado pelo Google Acadêmico. Disponível em www.scielo.br

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Vídeoconferência



Imagine a possibilidade de realizar um encontro virtual com qualquer pessoal do mundo em tempo real. Graças à evolução tecnológica, foi possível diminuir as barreiras físicas no processo comunicacional entre os indivíduos.

Com isto, grandes empresas passam a adotar essa vídeoconferência com o objetivo de economizar com viagens desnecessárias já que, é possível realizar reuniões com qualquer lugar do mundo, sem ter a preocupação com alguns problemas típicos como: atrasados no aeroporto, gastos com hospedagem e alimentação. Com este processo, a redução de custos pode chegar em 75%.

Além da vantajosa diminuição de custos, existe algumas outras vantagens que é bom destacarmos: otimiza o tempo hábil, aumentando a produtividade dos funcionários e acompanhando este em suas decisões, expandi os horizontes de sua empresa, integrando vários setores em um único meio de comunicação.

Cada vez mais percebemos que se soubermos utilizar as tecnologias de uma maneira equilibrada e consciente, podemos aperfeiçoar nossos processos comunicacionais, aumentar a produtividade de nossa organização e diminuir o delay das respostas dadas aos nossos clientes.

“Agregue segurança, funcionalidade, sofisticação e credibilidade aos negócios.”

Por Vinícius Miraglia

Fonte: http://www.livestream.com.br/produtos/video_conferencia/vantagens.php


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Encantamento de cliente

O principal objetivo da empresa é atender bem seus clientes. Porém quanto mais essa empresa cresce, mais clientes ela possui, logo a dificuldade de manter o mesmo nível de atendimento também aumenta.

Essa dificuldade tem que ser resolvida de uma forma que se treine os funcionários, para que estes saibam a situação dos clientes, os mantendo informado sobre suas verdadeiras atuações de forma que o cliente se sinta sempre o número UM.

Devemos garantir que todos os funcionários trabalhem de uma forma uniforme, única a fim de obter respostas rápidas para a resolução dos problemas. Para que isso ocorra é importante ter um sistema de informação atualizado, que abandone as “velhas” fixas cadastrais e em seu lugar tenha cadastros completos que conste, todo o histórico do cliente e seu relacionamento com a empresa, além de informações pessoais como data de aniversário, ligações feitas e recebidas, encontros. Para que baseados nisso, todos os funcionários possam conhecer melhor os clientes, os tratando de uma forma única, a desejada.

Quando a empresa está no inicio e com poucos clientes, nos preocupamos em construir com ele uma relação amigável, conhecendo a família e buscando em fixas todas essas informações, desde quantos filhos, até seus hábitos, afim de se construir uma relação mais íntima, quando ele vai a empresa.

Podemos citar como exemplo de sucesso no encantamento de clientes o caso do empresário José Gallo, presidente das lojas Renner, que mostra alguns passos trabalhados internamente para alcançar o encantamento: Empatia com o Cliente: Coloque-se no seu lugar. Presteza: A disposição de ajudar clientes, resolver problemas, fornecer serviços. Segurança: O conhecimento e a cortesia dos funcionários e sua capacidade em transmitir segurança e confiança. Confiabilidade: A capacidade de fornecer o que foi prometido, de forma segura e precisa.

De acordo com José Gallo, a marca registrada de encantamento dos clientes pela Renner, é o atendimento. Ele acredita que a comunicação boca a boca, feita por clientes encantados é muito mais eficiente do que qualquer outro tipo de comunicação. Que registrou em 2008, 96% dos clientes satisfeitos, dentre 18,2 milhões de opiniões.

Por Fernanda Damasceno

Fonte: http://www.resellerweb.com.br/noticias/index.asp?cod=55137

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